Curiosidades
Os índios chamavam a planta do tabaco de COHIBA. Posteriormente, a partir de 1960, esse nome transformou-se em renomada marca de charutos cubanos, que por muitos anos foi o presente diplomático do governo cubano.
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Para se fabricar um charuto são necessárias 140 operações, desde o preparo do solo até o lacre-selo de procedência no fechamento da caixa.
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Os charutos chegaram ao espaço sideral através da nave soviética "Soyus 38", em 18 de setembro de 1980, levados por um cubano de sua tripulação. O primeiro charuto que foi ao espaço era do tipo "Corona".
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A cor da cinza do charuto indica apenas o tipo de tabaco e os elementos presentes no solo - como o magnésio - onde a planta se desenvolveu.
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A capa representa de10% a 15% do sabor do charuto. Capas mais escuras produzem charutos mais aromáticos em face ao amadurecimento das mesmas.
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Tirar ou não a anilha do charuto depende da preferência de cada um. Há duas "escolas": a inglesa, que recomenda a retirada da anilha para que o fumante não pareça estar exibindo o seu charuto raro ou caro, e a americana, que propõe a manutenção da anilha, alegando que charutos são como vinho. Ao beber um vinho não se retira o rótulo da garrafa. Caso resolva remover a sua anilha, espere até o charuto ficar bem aquecido. Isso facilita a remoção da mesma. Abra a anilha para remover, nunca puxe pois isso poderá danificar a capa do charuto.
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Charutos guardados por muitos anos podem ser fumados prazerosamente, desde que tenham sempre sido armazenados em condições ideais de umidade e temperatura.
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A máquina para fabricar charutos surgiu em 1920. Utilizada para fazer charutos de fumo picado e com processamento a seco.
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Conta-se que nos primeiros tempos da manufatura cubana de charutos um fabricante desenvolveu um charuto macio e esponjoso que se tornou muito popular. Foi chamado de “panatela”, que significa esponja em espanhol. Hoje ainda temos uma bitola com este nome, que nada tem a ver com o criado naquela ocasião.
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